Haiti: Ajuda imediata e doações para um futuro mais verde

O devastador terremoto que atingiu a capital do Haiti, Porto Príncipe, afetou três milhões de pessoas em um dos países mais pobres das Américas, segundo estimativas da Cruz Vermelha.
Neste momento, organizações internacionais e governos de diversos países estão coordenando a ajuda aos sobreviventes. Mas o que acontecerá depois deste primeiro momento? Como podemos ajudar os haitianos a construir um futuro melhor e mais verde? Nesta nota, deixamos algumas sugestões.


Ajuda imediata 

Para quem pretende oferecer ajuda ao país, há várias organizações que estão trabalhando na região e angariando doações. Alguns deles são a Cruz Vermelha que recebe doações de 10 dólares por mensagem de texto com a palavra "Haiti",  enviadas para "90999" dos Estados Unidos), Unicef, o Programa Mundial de Alimentos da ONU  e a Fundação Panamericana. Se você estiver nos Estados Unidos,  o Planet Green (http://planetgreen.discovery.com/travel-outdoors/haiti-earthquake-relief-efforts.html) disponibiliza uma lista com mais organizações.
Doações para um futuro verde  
Se você quer contribuir com uma visão de longo prazo, que vai além do assistencialismo imediato das organizações internacionais, outra possibilidade é contribuir com programas que estejam  trabalhando por um futuro melhor e mais verde para o Haiti e seus habitantes. O site TreeHugger indica algumas organizações que estão atuando neste sentido. 
Por exemplo, a Operation Green Haiti e a Haiti Green Project () trabalham com programas de reflorestamento, enquanto a Architecture for Humanity já está trabalhando pela reconstrução da cidade. Já The Lambi Fund  executa diferentes projetos no Haiti, incluindo programas de agricultura sustentável. 
Antes de fazer qualquer doação, é interessante conhecer o trabalho desta organizações.
A magnitude da tragédia no Haiti nos causa um sentimento de impotência, mas cada um de nós pode oferecer algum tipo de ajuda. Acompanhe as notícias sobre o que está ocorrendo no país no Google News.

 

Texto do blog Planet Green.

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