Água INB - Gostosa de Morrer

A INB (Indústrias Nucleares do Brasil)  não deu qualquer satisfação sobre que atitudes tomou acerca dos dois pontos de água radiotiva que foram encontrados no terreno de sua mina no município de Caetité na Bahia. Quanto à prefeitura, ela simplesmente não moveu sequer um dedo para impedir o acesso ao poço de Barreiros e fornecer fontes alternativas de água à população local. Essa foi a razão do protesto do Greenpeace, realizado em frente à Secretaria de Recursos Hídricos do município.


A estrela da manifestação foi o Caveira Guy, anti-herói nuclear brasileiro. Enquanto ele oferecia às autoridades locais, em uma barraquinha improvisada, água coletada no poço de Barreiros e acondicionada dentro de garrafas com o rótulo “Água INB, Gostosa de Morrer”, ativistas do Greenpeace, dentro do prédio, convidavam o Secretário de Recursos Hídricos a matar a sede com o líquido contaminado. 

Afinal de contas, se não fechou o poço, pode-se supor que ele acredita que análise da água feita pelo Instituto de Gestão de Águas e do Clima do estado está errada. Portanto, não havia razão para que não consumisse a mesma água que a população de Barreiros bebeu e ainda está bebendo.  

O secretário Nilo Joaquim de Azevedo, no entanto, demonstrou maior cuidado com sua saúde do que com o bem estar dos eleitores e recusou-s
e a beber a água contaminada. Nenhuma outra autoridade local apareceu para tomar o líquido.

Mina de urânio da INB em Caetité recebe do Greenpeace a marca de área de contaminação

Ativistas do Greenpeace realizaram um protesto hoje pela manhã, em frente à mina de urânio operada pela estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB) em Caetité, na Bahia. Eles estenderam, no portão da mina, uma faixa com a frase "Área de contaminação". Nada mais apropriado. Ali, numa análise feita recentemente pelo Instituto de Águas e Gestão do Clima (Ingá) do governo baiano, foram descobertos dois pontos de água contaminados por urânio – um deles com índices de radioatividade 40 vezes acima do nível considerado tolerável para humanos pelo ministério da Saúde.

Eles se somam a outros dezessete pontos de água no município de Caetité em que análises realizadas desde 2005 detectaram níveis altos de radiação, o que torna a frase da faixa do protesto ainda mais adequada. Há fortes suspeitas de que a operação de mina da INB esteja provocando a contaminação. A estatal nega ser a responsável, alegando que a radioatividade encontrada na água da zona rural de Caetité é consequência da presença de urânio no solo da região.

Mas se recusa a apresentar qualquer prova de que o que ela diz é a verdade. Ainda que seja, isso não exime a empresa da responsabilidade de orientar a população local sobre os perigos que ela enfrenta. Mas a INB prefere tapar os ouvidos e os olhos para o problema, que por sinal ela já chegou até a afirmar que não existe, publicando no jornal que distribui à população local a manchete “Está tudo bem com nossos poços”.

Na última quinta-feira, dia 21, a prefeitura de Caetité e a INB foram notificadas para suspender imediatamente o uso de água de três pontos – um deles um poço em Barreiros, zona rural da cidade), onde detectou-se a presença de radioatividade nociva à saúde humana. A INB não deu qualquer satisfação sobre que atitudes tomou acerca dos dois pontos de água radioativa que foram encontrados no terreno de sua mina.

A prefeitura de Caetité ignorou a notificação até ontem, quando ativistas do Greenpeace foram ao prédio da Secretaria de Recursos Hídricos do município e convidaram o secretário a beber da água coletada no dia anterior no ponto contaminado de Barreiros. Nilo Joaquim de Azevedo, no entanto, zelou por sua saúde da maneira oposta que zelou pelo bem estar da população local e recusou-se a tomá-la. As autoridades locais seguiram seu exemplo e também não tiveram coragem de aparecer para bebê-la.

365 maneiras de ser mais sustentável

ansado de incentivar seus amigos a levarem uma vida mais sustentável e só receber justificativas de que adotar hábitos verdes não era nada prático, o ambientalista Mike Lieberman resolveu criar um blog onde posta todos os dias dicas de como ser mais sustentável, provando que adotar hábitos verdes não exige, necessariamente, mudanças drásticas.
Mike ensina a fazer desde compostagem do lixo doméstico a mudas de plantas com embalagem de PET. 

Confira o blog de Mike (em inglês).

Péssimas notícias para os povos indígenas do Xingu

Segundo o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a licença para construção da usina hidrelétrica de Belo Monte deve ser concedida pelo Ibama até fevereiro.

Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo, causando impactos ambientais em uma área que pode chegar a nove milhões de hectares. A construção da AHE de Belo Monte trará impactos sociais significativos por atrair mais de 100 mil pessoas para a região, provocando aumento do desmatamento na bacia do rio Xingu, e deslocar de maneira forçada pelo menos 20 mil famílias. A alteração do ciclo hidrológico no Xingu afetará os estoques pesqueiros o que preocupa as populações do Parque Indígena do Xingu (PI do Xingu) que têm neste recurso sua principal fonte de alimento.

Continuando as notícias não tão boas no setor energético do país, a Eletronuclear anunciou que as obras de construção da usina nuclear Angra 3 devem começar também em fevereiro.

A processo de licença havia sido paralisado no ano passado pelo Ministério Público Federal, que entrou com ação civil pública contra a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) pedindo anulção da licença parcial que já havia sido concedida pelo órgão.

Concebida inicialmente ainda na década de 70, a construção de Angra 3 foi suspensa dez anos depois por falta de recursos públicos e dúvidas sobre os riscos. No ano passado, ganhou um novo fôlego, quando o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou a retomada de seu desenvolvimento, mostrando que o Brasil está indo na contramão da sustentabilidade energética, rejeitando investimento em energia limpa e renovável e  aprovando esses dois empreendimento de alto risco ambiental e social.

A opção pelas fontes renováveis de energia garante um futuro saudável, enquanto a energia nuclear representa um passado perigoso.

A década mais quente da história moderna

A Nasa anunciou ontem que a década que terminou em 31 de dezembro de 2009 foi a mais quente já registrada desde 1880, ano em que a moderna medição de temperaturas ao redor do planeta começou. Ela também teve os dois anos de maior intensidade de calor em mais de um século – 2005, o mais quente do período, e 2009, o segundo mais quente. Resumo da ópera: o mundo, definitivamente, não entrou em um ciclo de resfriamento, como ainda há gente querendo acreditar, mas segue no rumo de tornar-se uma sucursal do inferno cada vez mais rápido. De 1880 para cá, a temperatura média global subiu quase 1 grau celsius. Essa tendência de esquentamento foi mais radical nos últimos 30 anos. Daqui para a frente, se nada for feito, ela vai se acelerar.

Haiti: Ajuda imediata e doações para um futuro mais verde

O devastador terremoto que atingiu a capital do Haiti, Porto Príncipe, afetou três milhões de pessoas em um dos países mais pobres das Américas, segundo estimativas da Cruz Vermelha.
Neste momento, organizações internacionais e governos de diversos países estão coordenando a ajuda aos sobreviventes. Mas o que acontecerá depois deste primeiro momento? Como podemos ajudar os haitianos a construir um futuro melhor e mais verde? Nesta nota, deixamos algumas sugestões.


Ajuda imediata 

Para quem pretende oferecer ajuda ao país, há várias organizações que estão trabalhando na região e angariando doações. Alguns deles são a Cruz Vermelha que recebe doações de 10 dólares por mensagem de texto com a palavra "Haiti",  enviadas para "90999" dos Estados Unidos), Unicef, o Programa Mundial de Alimentos da ONU  e a Fundação Panamericana. Se você estiver nos Estados Unidos,  o Planet Green (http://planetgreen.discovery.com/travel-outdoors/haiti-earthquake-relief-efforts.html) disponibiliza uma lista com mais organizações.
Doações para um futuro verde  
Se você quer contribuir com uma visão de longo prazo, que vai além do assistencialismo imediato das organizações internacionais, outra possibilidade é contribuir com programas que estejam  trabalhando por um futuro melhor e mais verde para o Haiti e seus habitantes. O site TreeHugger indica algumas organizações que estão atuando neste sentido. 
Por exemplo, a Operation Green Haiti e a Haiti Green Project () trabalham com programas de reflorestamento, enquanto a Architecture for Humanity já está trabalhando pela reconstrução da cidade. Já The Lambi Fund  executa diferentes projetos no Haiti, incluindo programas de agricultura sustentável. 
Antes de fazer qualquer doação, é interessante conhecer o trabalho desta organizações.
A magnitude da tragédia no Haiti nos causa um sentimento de impotência, mas cada um de nós pode oferecer algum tipo de ajuda. Acompanhe as notícias sobre o que está ocorrendo no país no Google News.

 

Texto do blog Planet Green.

Crimes ambientais na Amazônia podem ter uma punição mais rigorosa

Em matéria publicada hoje pela Agência Senado comenta sobre o projeto de lei do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), que tramita na Comissão do Meio Ambiente e Defesa do Consumidor (CMA), com a relatoria a cargo do senador Jefferson Praia (PDT-AM) que determina que os crimes ambientais cometidos contra a flora da Amazônia poderão se tornar inafiançáveis e imprescritíveis.

Pelo PLS 460 de 2008, crimes ambientais, já punidos com pena de detenção e multa pela legislação em vigor, serão tratados como crimes que não prescrevem nunca e tampouco permitem que os acusados respondam por eles em liberdade, através do pagamento de fiança.
Entre esses crimes estão os de danificar floresta de preservação permanente, até mesmo corte seletivo de árvores ou extração de pedra, cal ou minerais nessas unidades de conservação sem autorização da autoridade competente.  Provocar incêndio em mata ou floresta e adquirir madeira ou carvão sem exigir licença autorizada do vendedor também são crimes previstos na proposta de lei.
Em sua justificação, Artur Virgílio argumenta que a enorme extensão territorial abrangida pelo bioma amazônico, aliada à sensação de impunidade diante de penas de detenção menores que quatro anos, prazos prescricionais reduzidos e facilmente substituídos por multas ou serviços à comunidade, tornam inócua a tentativa de punir os crimes ambientais na Amazônia.
Para o senador, a punição mais severa dos crimes como a impossibilidade de fiança ou de prescrição, poderá dissuadir potenciais criminosos, resultando na diminuição da ocorrência de delitos ambientais, infelizmente prática cotidiana contra o bioma amazônico nos dias de hoje, destaca Arthur Virgílio.

Manaus tem programa para fiscalizar fumaça de veículos e conter emissões de gases estufa

O combate à emissão de gases de efeito estufa em Manaus ganhará reforço em 2010 com o lançamento de um programa municipal que irá promover operações sistemáticas de fiscalização em empresas de ônibus e transportadoras que mantêm frotas de veículos movidos a diesel, além de blitz nas principais e mais movimentadas ruas da cidade.  O programa também tem como objetivo impedir as queimadas urbanas e conscientizar a população sobre a necessidade de melhoria da qualidade do ar.

Ontem (14) foi realizada a primeira blitz do programa. Segunda a Semmas (Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Manaus) a previsão é de que pelo menos seis blitze de rua sejam realizadas ao longo deste ano, além das operações em garagens de empresas de transporte coletivo, transporte especial e transportadoras.  A vistoria dos veículos em Manaus é feita com o uso de uma espécie de régua que permite a comparação de níveis de coloração de fumaça a partir da aceleração do veículo, identificando os emissores de fumaça acima do permitido.

As dicas para quem não quer abrir mão do carro mas não deixa de se preocupar com o meio ambiente é revisar o carro em dia, não  acelerar seu veículo desnecessariamente  ou freiar bruscamente pois isso aumenta a emissão dos poluentes.  Outra recomendação é a troca dos filtros de ar que, quando sujos, aumentam o consumo de combustível e a poluição da atmosfera.

Mande uma baleia para o governo japonês

No site do Greenpeace Austrália é possível encontrar uma petição diferente.

Você pode criar uma baleia de origami e enviar para o primeiro ministro japonês Yukio Hatoyama, pedindo a ele que pare o “programa científico” que legaliza a caça de baleias. O site é bem divertido e ganhou o 2009 Webby Awards

Em 2008, dois ativistas do Greenpeace, Junichi Sato e Toru Suzuki foram presos ao denunciar que na verdade as baleias caçadas com objetivo científico iam para as prateleiras dos supermercados japoneses.

Clique aqui e junte-se a mais de 140 mil pessoas que já enviaram sua baleia.

De Praia em Praia


A partir de amanhã o Greenpeace lança o projeto DE PRAIA EM PRAIA e é com a kombi aí em cima que uma equipe irá percorrer o litoral paulista e carioca, informando a população sobre a importância da proteção dos oceanos para nossa qualidade de vida, equilíbrio do clima do planeta e para as futuras gerações.
O projeto conta com um iglu inflável de 5 metros de altura, que funciona como uma sala de projeção. Nele será exibido o filme “O mar é nosso?” (veja trailer do vídeo aqui) que fala sobre a importância dos mares para nosso planeta e para a humanidade.
A programação em cada cidade inclui também apresentações teatrais e palestras sobre o tema, além de uma exposição de fotos com imagens produzidas na Antártica. Todo o equipamento para a montagem dessa instalação será transportado por uma Kombi decorada com motivos marinhos. Uma placa solar fotovoltaica instalada em seu teto irá garantir parte da energia elétrica necessária para as atividades da exposição.
Atividades como a limpeza de praias e brincadeiras para o público infantil (pintura de rosto, desenhos temáticos para colorir e fotos com uma baleia inflável gigante de 15 metros de comprimento) contarão com a participação de voluntários do Greenpeace.
Os visitantes ainda poderão criar sua própria baleia de origami e assinar uma petição pelo fim da caça às baleias.
E você, que ainda não entendeu o quanto os oceanos nos ajudam, confira no vídeo o que a Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de ocenos do Greenpeace tem a dizer.

No Ano da Biodiversidade…

O “Ano da Biodiversidade”, lançado ontem pela ONU, é uma campanha com o objetivo de chamar atenção dos governantes e da sociedade para a urgente necessidade de preservação de plantas e animais, segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas) de que uma em cada cinco espécies de animais do planeta se encontra em perigo de extinção

No início do mês a WWF (World Wildlife Found) divulgou uma lista dos dez animais mais ameaçados de extinção. A lista mostra que o aquecimento global, perda de habitat natural e caça predatória são as principais causas de extinção.

Confira abaixo a lista.

1. Tigre: Levantamento recentes mostram que existem menos de 3,2 mil tigres na natureza. Hoje, só restam apenas 7% de seu habitat natural, além disso, em várias partes da Ásia, são caçados porque partes de seu corpo são consideradas medicinais.

2. Urso polar: Símbolo do aquecimento global, o urso polar está em decadência devido a perda de seu habitat causada pela elevação da temperatura do planeta.

3. Morsas: Também afetas pelo aquecimento global. Com o derretimento das geleiras, as morsas estão ficando cada vez mais sem comida.

4. Pinguim de Magalhães: Mais uma espécie afetada pelo aquecimento global. O aquecimento das correntes marítimas tem forçado os pinguins a nadarem cada vez mais longe para ahcar comida. Doze das 17 espécies de pinguim estão ameaçadas.

5. Tartaruga-gigante: Conhecida também como tartaruga-de-couro, elas são os maiores répteis do planeta e existem há mais de 100 milhões de anos. Porém, estimativas  de cientistas mostram que há apenas 2,3 mil fêmeas no Oceano Pacífico, seu habitat natural. O aumento das temperaturas, a pesca predatória e de arrastão e a poluição tem ameaçado a procriação desses animais.

6. Atum azul: Encontrado nos oceanos Atlântico e Mediterrâneo está em perigo devido a pesca predatória. A proibição temporária de sua pesca, segunda cientistas, ajudaria a população de peixes a voltar a um equilíbrio. Mas você também pode ajudar diminuindo o consumo deste peixe, que é um dos principais ingredientes do sushi de boa qualidade.

7. Gorila-das-montanhas: Existem apenas 720 animais vivendo nas florestas da África e outros 200 no Parque Nacional de Virunga, a maior área de preservação desta espécie.

8. Borboleta monarca: Mais uma vítima do aquecimento global. Elas vivem em florestas de pinheiros, área cada vez mais ameaçada pelo aumento da temperatura e ocupação humana crescente.

9. Rinoceronte de Java: Existem apenas 60 indivíduos em seus habitat natural. É caçado de forma predatória, por ser usado para fins medicinais na Ásia, além de ter seu território reduzido devido a expansão de plantações. No Vietnã, antes o habitat dos rinocerontes, hoje abriga apenas 12 animais.

10. Panda: De acordo com a WWF, existem apenas 1,6 mil pandas. Estes simpáticos animais encontram-se ameaçados também devido a perda de seu habitat natural – as florestas chinesas.  Existem mais de 20 áreas de proteção ambiental na China para proteger estes animais, metade deles vivem hoje em áreas protegidas ou em zoológicos.

Energias Renováveis e o Clima

Sabe qual é a relação entre as energias renováveis e o aquecimento global?
Não?! Então confira nesse vídeo o que o coordenador da campanha de Energias Renováveis do Greenpeace Brasil, Ricardo Baitelo tem a dizer sobre o assunto.

Um futuro possível – e indesejável

Recapitulando 2009

No ano passado, o Greenpeace no mundo todo estava voltado para a conferência do clima em Copenhagen.

Foram diversas atividades realizadas para chamar a atenção dos líderes mundiais com o único objetivo de eles comparecessem na COP 15, fazendo com que a chance de ter um acordo ambicioso e realmente vinculante fosse maior – o que não aconteceu.

No site do Greenpeace Internacional está disponível imagens de atividades realizadas no mundo todo com esse intuito.

Confira aqui e inspire-se, pois em 2010 faremos muito mais!

Divulgada nova lista de trabalho escravo

E de novo nenhuma surpresa, a Amazônia detem mais da metade dos casos de trabalho escravo.

A “lista suja” divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mostra que dos 164 casos enumerados pelo ministério, cem deles (61%) ocorreram em estados que pertencem à Amazônia Legal. O local com mais problemas é o Pará (46 casos), seguido do Maranhão (22 casos) – ambos da Amazônia – e Mato Grosso do Sul (18 casos).

Segundo levantamento realizado pela ONG Repórter Brasil, especializada no combate ao trabalho escravo, quase todos os casos ocorridos na Amazônia estão ligados à criação de gado ou à produção de carvão vegetal – ambas atividades apontadas por ambientalistas como principais responsáveis pelo desmatamento da região.

Começou!

Mais um ano se inicia e com ele, a esperança de um mundo melhor.

Esperamos pra 2010 o mesmo engajamento que a sociedade mostrou ser capaz de ter no ano que passou.

E esperamos poder contar com a sua ajuda para fazer desse mundo um lugar mais verde – e melhor – para se viver.